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Vivendo sob o fogo, 2019
Centro Cultural da Justiça Federal, Rio de Janeiro
Aureum I
óleo sobre papel | 152 x 96 cm
Apresentada na exposição coletiva, Vivendo sob o fogo, em Aureum I, do latim ouro, o amarelo dourado ecoa por toda a pintura, das folhagens ao corpo a banhar-se de sol. O feminino integrado à floresta busca restabelecer suas conexões com o natural. Retirado do nome científico da Jibóia ou Hera do Diabo, o nome faz referência não somente à folhagem mas também às conotações religiosas do ouro, enquanto elemento de representação do sagrado, posteriormente desenvolvida em pinturas de pequenos formatos, os fragmentos de Aureum.
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